Divagando...

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Bosque da Princesa em Pindamonhangaba - Foto de Maria Teresa de Brum Fheliz Benedito

domingo, 31 de março de 2013

Páscoa do Senhor, meditação do Evangelho

Evangelho e homilia tirados da internet
                                        FELIZ E SANTA PÁSCOA A TODOS, um abraço de Maria Teresa

 Evangelho de São João 20, 1-9

— O Senhor esteja convosco! 
— Ele está no meio de nós! 
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo. 
2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 
3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 
6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 
8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. 
9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.


                                                 Homilia de Padre Bantu Mendonça

Aleluia! Cristo ressuscitou verdadeiramente! Venceu a morte e despojou o império das trevas, sendo vitorioso e dando-nos também a vitória. Ele venceu e também somos vencedores com Ele. Meu irmão e minha irmã, Jesus despojou o império das trevas. Somos vitoriosos, porque Deus nos deu a vitória em Jesus, Seu Filho. Não pelos nossos méritos, mas sim pela Sua graça.

Cante bem alto: “Glória a Deus nas alturas!”, o aleluia de festa, pois chegou para nós o dia sem ocaso. O sol brilha para nós apontando-nos o caminho da eternidade. Aliás, Deus sempre nos conduz em triunfo para que espalhemos o perfume do conhecimento do Senhor por todo lugar que andarmos.
Por Cristo e em Cristo somos mais que vencedores, porque por Ele passamos do fracasso, da derrota para a fortaleza, a vitória e o triunfo. Da morte para a vida. Tudo isso Deus o fez por amor!
Pode o Senhor ficar em uma cruz? Sim, Ele morreu lá por amor a você. Pode Deus permanecer em um túmulo? Não, Ele ressuscitou para que você fosse vitorioso.
Caríssimos, se somos vitoriosos, por que guardamos para nós os maus momentos? Por que os abraçamos? Por que os mantemos conosco? Os maus momentos, os maus hábitos, o modo egoísta, as mentiras, os fanatismos, os deslizes, as falhas… Por que mantemos tudo isto conosco? Precisamos deixar todo este lixo aos pés da cruz! Podemos fazer isso, porque Deus quer! Ele quer que façamos isto, porque sabe que não podemos viver como Ele. Só Ele é Santo. É a cruz e o túmulo vazio que nos santifica. Devemos deixar os maus momentos na cruz e caminhar com Ele em vitória, pois Jesus não ficou no túmulo. A pedra foi removida. Deus faz mais que perdoar os pecados, Ele os remove.
A Ressurreição é o motivo principal da pregação do Evangelho. O evento que encheu o coração dos discípulos de esperança e os tornou mensageiros do Evangelho da graça foi a visão do sepulcro vazio. A aurora do primeiro dia suscitou um novo ânimo aos decepcionados. Ora, se Cristo ressuscitou de fato, então há perspectiva para uma humanidade transtornada pelo pecado.
Jesus Cristo ressuscitado é o Senhor e Salvador dos pecadores desenganados. A Ressurreição de Cristo Jesus é a prova evidente que a morte foi vencida e o pecado perdeu sua força de condenação. A história da Crucificação não termina com um funeral, mas com um festival de Aleluia. O anjo anunciava às mulheres com júbilo: “Ele não está aqui; ressuscitou como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia” (Mateus 28,6).
A pregação verdadeira do Evangelho começa com a visão convincente da morte e ressurreição de Cristo. As testemunhas são as únicas pessoas que podem, falar de fato, daquilo que presenciaram. Pedro e João, quando estavam sendo ameaçados pelas autoridades judaicas, para que não pregassem a Jesus ressuscitado, disseram: “Pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (Atos 4,20).
Se a morte de Jesus trouxe desesperança para os Seus discípulos, Sua ressurreição originou uma torrente de esperança capaz de enxergar por entre nuvens espessas. Já que Cristo ressuscitou, não há mais barreira que impeça a efetivação de Suas promessas.
Só o milagre do túmulo vazio poderia encher o coração dos discípulos da certeza da salvação. A regeneração do homem pecador é um produto da Ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pedro 1,3).
A visão espiritual do túmulo vazio, produzida pela fé, por meio da Palavra de Deus,  garante-nos uma certeza inconfundível de que a nossa salvação é dom gracioso, que nos motiva ao testemunho. Como insistia Thomas Brooks: “uma alma dominada pela certeza não está disposta a ir para o céu sem companhia”.
A falta de convicção inabalável da obra salvadora por meio de Cristo Jesus é o principal agente da apatia na pregação. Sem a firmeza do Evangelho não há como pregar-se, com confiança, a sua mensagem. Muitos apregoam um sistema religioso com a presunção de estar pregando o Evangelho. Mas somente a segurança da Ressurreição de Cristo, bem como da nossa ressurreição com Cristo, pode assegurar uma pregação legítima do Evangelho autêntico.
As mulheres que foram ver o sepulcro onde Jesus havia sido sepultado saíram de lá ao romper da manhã, ainda que atônitas, com duas certezas: primeiro, não havia cadáver na tumba. A fé cristã começa no primeiro dia da semana, nas primeiras horas do dia, com uma certeza da vitória. A morte foi vencida e o Salvador não é um defunto.
Devemos deixar os nossos maus momentos na cruz e também os momentos ruins dos nossos irmãos que chegam até nós. Devemos amá-los. Se amamos a Deus, amamos os nossos irmãos. Como podemos nos chegar diante de Deus e pedir perdão, se nós não perdoamos os nossos irmãos?
Coisas do passado sempre são trazidas ao presente. Como alguns têm boa memória para os erros alheios e péssima memória para a mudança dos seus irmãos. Pare de se prender aos erros do passado! Olhe para o fruto que pode brotar no coração do seu irmão. Assim como você ressuscitou com Cristo e é nova criatura, também o seu irmão é em Cristo e com Cristo uma nova criatura!
Abandone seus pecados antes que eles contaminem você. Abandone o rancor, antes que ele o incite à raiva e contenda. Entregue a Deus sua ansiedade antes que ela o iniba de caminhar com fé. Dê a Deus os seus momentos ruins. Se você deixar com Ele momentos ruins, só sobrarão bons momentos; então, Cristo terá ressuscitado em você. E se Ele ressuscitou em você, já não é você que vive, mas é Cristo que vive no seu corpo. E se Cristo vive em você, em você tudo é santo, porque está envolvido pela luz d’Aquele que verdadeiramente ressuscitou.
Feliz Páscoa!
Padre Bantu Mendonça

sexta-feira, 29 de março de 2013

Feliz e santa Páscoa a todos os amigos de perto e de longe!


Imagem retirada da internet

Páscoa!

Que possamos ao redor de uma mesa, juntos com a família, amigos de perto e de longe, vizinhos queridos, parentes de perto e de longe, festejarmos a Santa Páscoa do Senhor.
Que possamos entender de verdade o que significa ‘Páscoa’ e vivê-la intensamente todos os dias de nossa vida.
Um grande abraço e Santa Páscoa a todos,
                Maria Teresa e José Carlos


((((((O Aurélio diz: PÁSCOA:
[Do hebr. pesach pelo gr. Páscha, pelo lat. cláss. Pascha.]
S. f.
 1.  Na época pré-mosaica, festa da primavera de pastores nômades.
 2.  Festa anual dos hebreus, transformada em memorial de sua saída do Egito.
 3.  Festa anual dos cristãos, que comemora a ressurreição de Cristo e é celebrada no primeiro domingo depois da lua cheia do equinócio de março. [ V. ano litúrgico. ] 
 4.  Bras.  Rel.  O cumprimento do preceito pascal, sobretudo quando feito coletivamente.))))))   

quinta-feira, 28 de março de 2013

O presente de presente.


Palmeira centenária do Bosque da Princesa em Pindameonhangaba

Hoje é o
 presente
 que nos preocupamos
 ontem, 
portanto 
vivamos 
cada 
dia de 
uma vez.
Um abraço fraterno, Maria Teresa

domingo, 24 de março de 2013

Uma breve abordagem do que a Semana Santa representa para mim desde sempre

No Domingo de Ramos Jesus foi aclamado Rei quando entrou em Jerusalém montado em um burrinho e o povo gritava: ”Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito seja o reino que vem o reino de nosso Pai Davi! Hosana no mais alto dos céus!” (Mc 11, 9-10) Jesus foi aclamado Rei pelo povo de Jerusalém! Na segunda feira o Evangelho de João nos revela que Jesus foi a Betânia, ofereceram aí um jantar a Ele e Maria lavou os pés de Jesus com um perfume de nardo puro e depois os enxugou com seus cabelos e foi criticada por Judas, dizendo que era para ela vender o perfume e dar o dinheiro aos pobres, disse isso, não por que era bom e justo, mas sim por que era ladrão e por certo ia se oferecer para vender e distribuir aos pobres e claro ficaria com o dinheiro todo. Jesus mandou que ele deixasse Maria em paz e disse: “ela guardou este perfume para o dia da minha sepultura, pobres sempre os tereis, mas a mim nem sempre tereis” (João, Na terça feira o Evangelho de João nos revela Jesus falando que um dos seus discípulos o trairia. (João, 12,21). Na quarta feira o Evangelho de Mateus, 26,14 mostra Judas Iscariotes combinando o valor da traição com os chefes dos sacerdotes. Neste mesmo dia ao final da tarde os;discípulos e Jesus se para ‘comerem a Páscoa’ e nessa ceia Jesus repete que um deles o trairá. A Eucaristia é instituída nesta ceia de Páscoa. (Mt 26,26-29). Na quinta feira João continua o relato de Mateus nos contando como Jesus nesta última ceia lava os pés de seus discípulos e os beija depois de lavar e disse: ”Em verdade vos digo, o servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que quem o enviou”. (João 13,16).Chega à pior hora para Jesus, chega à hora de Jesus pagar em nosso lugar os nossos pecados, com morte de cruz. (João 18,1-19,42) Não existe amor maior que o de Jesus, que se entregou a morte de cruz, por nós pecadores.Jesus é julgado, condenado por nenhum crime. Morreu na cruz para nos salvar, para nos libertar do pecado original. Meu coração contrito está. O mesmo povo que o aclamou “Rei” gritou “Crucifica-O”. Sábado!Aleluia! Jesus ressuscitou!Que alegria, no terceiro dia Jesus ressuscitou dos mortos. As mulheres foram ao túmulo para ungir Jesus, se espantaram com o tumulo vazio e um anjo que lá estava disse: ”Jesus ressuscitou” (Mc 16,6) e elas saíram correndo e não contaram a ninguém por medo. Domingo – Grande Dia a Páscoa do Senhor (Lc 24, 13-35) xmuito triste ver tudo que Jesus passou, mas quantas e quantas vezes nós aclamamos Jesus durante a Santa Missa e quando saímos de lá, já começamos a crucificá-lo de novo?Será que cada um de nós está vivendo o Evangelho de Jesus fora da Missa?Como está sendo para cada um de nós vivermos a Liturgia fora dela? Somos agradecidos verdadeiramente pela Misericórdia de Jesus quando Ele morreu por cada um de nós, para nos libertar?Sempre me questiono assim. Para ser sincera, preciso melhorar e muito, não é fácil viver a Palavra de Jesus, mas continuarei a tentar vivê-la todos os dias. ;Um abraço fraterno e santa Semana Santa a todos, Maria Teresa

DIA 24 DE MARÇO – DOMINGO DE RAMOS


DIA 24 DE MARÇO – DOMINGO
Ramos e Paixão do Senhor 
Evangelho (Lucas 23,1-49)
N (Narrador): Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas.
23 1 Naquele tempo, levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos,
2 e puseram-se a acusá-lo:
G (Grupo ou assembléia): Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei.
N: 3 Pilatos perguntou-lhe:
L (Leitor): És tu o rei dos judeus?
N: Jesus respondeu:
P (Presidente): Sim.
N: 4 Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo:
L: Eu não acho neste homem culpa alguma.
N: 5 Mas eles insistiam fortemente:
G: Ele revoluciona o povo ensinando por toda a Judéia, a começar da Galiléia até aqui.
N: 6 A estas palavras, Pilatos perguntou:
L: Esse homem é galileu?
N: 7 E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém.
8 Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele.
9 Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu.
10 Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência.
11 Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos.
12 Naquele mesmo dia, Pilatos e Herodes fizeram as pazes, pois antes eram inimigos um do outro.
13 Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes:
L: 14 Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais.
15 Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte.
16 Por isso, soltá-lo-ei depois de o castigar.
N: 18 Todo o povo gritou a uma voz:
G: À morte com este, e solta-nos Barrabás.
N: 19 (Este homem fora lançado ao cárcere devido a uma revolta levantada na cidade, por causa de um homicídio.)
20 Pilatos, porém, querendo soltar Jesus, falou-lhes de novo,
21 mas eles vociferavam:
G: Crucifica-o! Crucifica-o!
N: 22 Pela terceira vez, Pilatos ainda interveio:
L: Mas que mal fez ele, então? Não achei nele nada que mereça a morte; irei, portanto, castigá-lo e, depois, o soltarei.
N: 23 Mas eles instavam, reclamando em altas vozes que fosse crucificado, e os seus clamores recrudesciam.
24 Pilatos pronunciou então a sentença que lhes satisfazia o desejo.
25 Soltou-lhes aquele que eles reclamavam e que havia sido lançado ao cárcere por causa do homicídio e da revolta, e entregou Jesus à vontade deles.
26 Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus.
27 Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam.
28 Voltando-se para elas, Jesus disse:
P: Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos.
29 Porque virão dias em que se dirá: “Felizes as estéreis, os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram!”
30 Então dirão aos montes: “Caí sobre nós!” E aos outeiros: “Cobri-nos!”
31 Porque, se eles fazem isto ao lenho verde, que acontecerá ao seco?
N: 32 Eram conduzidos ao mesmo tempo dois malfeitores para serem mortos com Jesus.
33 Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda.
34 E Jesus dizia:
P: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem.
N: Então, os saldados dividiram as suas vestes e as sortearam.
35 A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo:
G: Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!
N: 36 Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam:
G: 37 Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.
N: 38 Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: “Este é o rei dos judeus”.
39 Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele:
L: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!
N: 40 Mas o outro o repreendeu:
L: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício?
41 Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.
N: 42 E acrescentou:
L: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!
N: 43 Jesus respondeu-lhe:
P: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso.
N: 44 Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona.
45 Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio.
46 Jesus deu então um grande brado e disse:
P: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.
N: E, dizendo isso, expirou.
(Todos se ajoelham e permanecem em silêncio)
N: 47 Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse:
L: Na verdade, este homem era um justo.
N: 48 E toda a multidão dos que assistiam a este espetáculo e viam o que se passava, voltou batendo no peito.
49 Os amigos de Jesus, como também as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia, conservavam-se a certa distância, e observavam estas coisas.
Palavra da Salvação. 
Não desviei o rosto… (Is 50,4-7)
Durante a Semana Santa, a sagrada Liturgia oferece à nossa meditação textos preciosos do Profeta Isaías. Aquela experiência histórica dos profetas, que inclui perseguições e morte, torna-se profecia da Paixão e Morte de Nosso Senhor. De tal forma o livro de Isaías está ligado ao Messias esperado por Israel, que muitos o consideram como um proto-Evangelho (um Evangelho que se antecipa aos Evangelhos do Novo Testamento).
Nesta passagem, falando em primeira pessoa, Isaías se identifica com Cristo, discípulo perfeito do Pai, a quem ouve com ouvidos dóceis e coração atento. Mesmo abalado em sua natureza humana, a ponto de suar sangue em sua agonia, no Getsêmani, Jesus foi adiante em seu sacrifício salvador, sem se desviar dos golpes, das ofensas, da cruz.
A Face que revelava o Pai foi alvo de golpes e cusparadas. O Rosto que Maria beijou foi esbofeteado pelo guarda do Sumo Sacerdote. Mas o Servo do Senhor não se esquivou. Apoiado no amor do Pai, Jesus não reluta diante do método escolhido para nos salvar. Ele não se rebela perante a dor e a humilhação. Se o pecado entrara no mundo por um ato de rebeldia e autonomia descabidas, a entrega de Jesus assume o caminho oposto, que Paulo define como despojamento e aniquilação (cf. Fl 2).
Mas podemos ler a palavra de Isaías em novo sentido. “Não desviar o rosto” é uma atitude típica de nosso Deus. Ele não fica indiferente diante de nossa dor. Ele não assume atitude neutra quando o mal nos atinge. Ele é o mesmo Deus que VÊ nossa aflição, OUVE nosso clamor, CONHECE nossos sofrimentos e, por isso, DESCE para nos salvar (cf. Ex 3,7ss). Ao contrário, desviar o rosto de alguém que passa por nós é um gesto de repulsa, de fechamento do coração. Denota indiferença ou ruptura de relações. Os amigos se encaram, os apaixonados se beijam. A mãe se debruça sobre o berço e o olhar do bebê a contempla, face a face.
Na Semana Santa, mais que ficar comovidos diante das dores do Senhor Jesus, deveríamos sentir-nos impelidos a anunciar ao mundo inteiro que nosso Deus é Amor. Um Deus que se faz carne, convive conosco, senta-se à nossa mesa, palmilha nossas estradas, sem nunca se desviar de nós.
Depois do Calvário, a Humanidade sabe que não caminha mais sozinha…
Orai sem cessar: “Anunciarei vosso nome aos meus irmãos!” (Sl 22,23)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.

sábado, 23 de março de 2013

Meditar um tantinho é bom demais.


Como está no Evangelho de João 12,1-11, que seis dias antes da Páscoa Jesus foi
a Betânia a uma ceia em sua homenagem e ali estavam Marta, Maria e Lázaro entre outras pessoas mais.
Marta servia os convivas e Maria ficou com a melhor parte, foi lavar os pés de Jesus com um bálsamo muito cheiroso e depois os secou com seus cabelos.
Judas Escariotes, malicioso que era disse assim, ‘porque não vendestes este perfume e deu o dinheiro aos pobres’?
Ele falou isso não por que era bom, mas por que era ladrão e roubava tudo que estava ao seu alcance.
Jesus com toda sua bondade diz, ‘pobres sempre tereis por perto, mas eu não, a deixai em paz, ela guardou este perfume para o dia da minha sepultura’.
Por que falei tudo isso?
Por que esta semana e claro todas as outras devemos tratar nosso irmão com o mais puro dos bálsamos, devemos lavar seu coração e tirar de lá toda dor, é isso que Jesus espera de cada um de nós, que sejamos misericordiosos como Ele foi conosco, morrendo por nós, morte pela cruz.
Que cuidemos do nosso próximo como cuidamos de nós mesmos.
Que nosso amor pelo próximo seja igual ao amor que temos por nós mesmos.
Que nosso respeito pelo próximo seja o mesmo que queremos que tenham por nós.
Que nosso carinho pelo próximo seja o mesmo que queremos que tenham por nós.
Que nosso peso em julgar seja o mesmo que julgamos a nós mesmos e que nunca tenhamos dois pesos e duas medidas.
O bom mesmo é não julgar, deixemos isso para Jesus que é absolutamente justo, Ele sim julga com justiça absoluta.
Que esta Semana seja Santa de verdade para cada um de nós, claro que não é fácil, mas vamos tentar, Jesus já ficará feliz com nossa tentativa e sua cruz ficará bem mais leve, vamos ajudar a Jesus carregar sua cruz com nossos pecados,vamos cada um de nós ser o seu Cirineu.
Um abraço e feliz semana, Maria Teresa

 (((((((IMAGEM DA NETT))))))))

quarta-feira, 20 de março de 2013

O Outono chegou, celebremos!


Imagem retirada da internet
Nada mais lindo para ilustrar a entrada do Outono, uma das estações mais belas do ano, que 
Noturno de Chopin, por si só esta belíssima peça,
Basta ouvi-la com o coração.
E não é por acaso que a Quaresma tenha sempre seu 
espaço dentro desta estação, é o tempo da conversão, da oração, do encontro, da reflexão.
Outono é a mesma coisa no tempo e no espaço da 
natureza e no tempo do espaço do ser da nossa vida, que é também um momento reflexivo, de semeadura e de colheita, inclusive de novos amores deixando o ser fluir, como flui a natureza.
Outono, estação de fazer nascer a ousadia do amor.
O tom verde das folhas baila aos nossos olhos e o 
tempo como num passe de mágica, passa por elas 
deixando amarelecidas.
As pessoas ficam serenas como se a maturidade chegasse
 de repente... a pele se acalma, o sorriso aflora, o 
olhar tem um novo brilho...
Dá vontade de cantar e ouvir velhas estórias, fazer 
confidências, reunir amigos em casa, ouvir velhos 
discos, aqueles de “vinil”, ler aquele livro esquecido 
sobre aquela escrivaninha, namorar com o par certo e 
com ele dançar um bolero bem de perto...
Dá vontade de entrar em harmonia com Deus, numa 
contemplação única, divina.
Outono tempo de semear na natureza e em nosso coração 
as sementes da vida, do sonho, da alegria, da lealdade, 
da ternura, do carinho enfim da ousadia de amar e ser 
amada... 
            Um abraço e feliz Outono, Maria Teresa

domingo, 17 de março de 2013

Meditação do Evangelho do dia!


Evangelho e meditação retirados da internet.

5º DOMINGO DE QUARESMA Evangelho de São João 8, 1-11

"Jesus foi para o monte das Oliveiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar.
Chegaram os doutores da Lei e os fariseus trazendo uma mulher, que tinha sido pega cometendo adultério.
Eles colocaram a mulher no meio e disseram a Jesus: "Mestre, essa mulher foi pega em flagrante cometendo adultério. A Lei de Moisés manda que mulheres desse tipo devem ser apedrejadas. E tu, o que dizes?"
Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo. Então Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Os doutores da Lei e os fariseus continuaram insistindo na pergunta.
Então Jesus se levantou e disse: "Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra."
E, inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais velhos. E Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continuava ali no meio. Jesus então se levantou e perguntou: "Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?" Ela respondeu: "Ninguém, Senhor." Então Jesus disse: "Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais".
O novo Sol
Neste quinto domingo de Quaresma, a Igreja nos oferece um texto do evangelho de João, que atualmente se reconhece não pertencer ao autor do quarto evangelho.
Pelo estilo da redação e da linguagem utilizada, aproxima-se mais do evangelho de Lucas, que é o evangelista deste ano. O texto inicia com Jesus no monte das Oliveiras, para onde ele costumava retirar-se a fim de rezar, para estar a sós com o Pai. Dali, ao amanhecer, dirige-se ao templo.
Lembremos que o Templo era o lugar central de culto ao Deus de Israel, o lugar da lei, mas também onde se concentrava o poder religioso judaico, opressor e injusto.
É fortemente simbólico que o autor deste texto coloque Jesus desde o amanhecer no Templo. Para entender esta cena, precisamos recorrer ao cântico do Benedictus no qual Jesus é o sol nascente. Ele nasce do alto "para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte; para guiar nossos passos pelo caminho da paz (Lc1,78-79).
Jesus é o novo Mestre que revela o verdadeiro rosto de Deus e seu projeto de vida para todos/as. Obviamente seus ensinamentos, assim com seu estilo de vida, provocam cada vez mais a rejeição das autoridades judaicas.
Mas não do povo que ia sedento escutá-lo, "admirados pelas palavras cheias de encanto que saiam de sua boca" (Lc 4,22).
Enquanto isso acontece, irrompem "os doutores da Lei e os fariseus, trazendo uma mulher, que tinha sido pega cometendo adultério".
O evangelista volta a jogar com os posicionamentos da cena. Os doutores da Lei, que condenam a mulher, coloquem-na no meio, "lugar" dos destinatários preferenciais da salvação de Deus.
Em vários outros textos, vemos Jesus colocar no meio da comunidade as crianças, as viúvas, os doentes, porque eles/as estão ao centro do Projeto de Deus.
No centro de nossas famílias, comunidades, projetos, quem estão e por que motivo?

Os fariseus estavam realmente interessados em ter um motivo para acusar e condenar Jesus. Mas Ele não cai na armadilha! Deixa que eles terminem de falar e logo tudo se envolve de um profundo silêncio, interrompido de vez em quando pela insistência dos doutores.
Quando Jesus fala, suas palavras têm a autoridade de chegar às consciências das pessoas ali presentes: "Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra".
Volta-se ao silêncio, mas a consciência dos acusadores não ficou calada, porque um a um foram-se retirando, "começando pelos mais velhos".
Dessa maneira, ficam sós Jesus e a mulher. Podemos imaginar e até sentir o estado em que se encontraria a mulher, a humilhação e medo que ela experimenta.
Jesus inicia o diálogo, transgredindo a lei que não permitia a um judeu se dirigir em público a uma mulher desconhecida, muito menos na situação na qual ela se encontrava.
Mas Ele o faz e com ternura lhe pergunta: "Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?". Ele sabe a resposta, mas quer que a mulher se sinta digna de responder.

Este diálogo revela a pedagogia de Jesus: que a outra pessoa, independente da situação na qual se encontre, encorajada pelo espaço de confiança que o outro lhe oferece possa exercer o direito de falar e assim iniciar lentamente o caminho da autonomia.
Escuta-se pela primeira vez a voz da mulher: "Ninguém, Senhor". E logo a oferta de salvação de Jesus: "Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais".
Essas palavras nos remetem a outra passagem do quarto evangelho: "Deus enviou seu Filho ao mundo não para condenar o mundo senão para que o mundo se salve por ele" (Jô 3,17).
Dessa maneira, no meio do templo, Jesus se apresenta como o Filho de Deus com entranhas de compaixão e misericórdia, do qual jorra a vida em abundância para essa mulher e nela para toda a humanidade necessitada.
Por isso juntos/as podemos afirmar que as palavras do cântico do Benedictus que citamos antes são verdade e são vida: cantar as palavras do Benedictus:
"Graças ao coração misericordioso de nosso Deus, o Sol que nasce do alto nos visitará, para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte; para guiar nossos passos pelo caminho da paz." Amém"

sábado, 16 de março de 2013

Parabéns papai!


              Papai me entregando o diploma de professora em 1970.
                         Percebem nossa alegria?

Papai faria hoje 103 anos, mas com certeza tem festa no céu.
Quando ele nasceu, lá foi mamãe enrolada nos cobertores no colo da vovó visitar o papai, que tinha acabado de nascer, mamãe tinha 13 dias.
Vovô contava que quando a vovó chegou lá com mamãe no colo, papai começou a se mexer, foi ali naquele segundo, que o amor entre eles nasceu e depois de 22 anos eles se casaram e viveram por 50 anos juntos na mais perfeita harmonia, paz e muito amor.
Eles se adoravam, eram almas gêmeas, se amaram para sempre e agora continuam esse amor lá no céu, além desta vida, além do amor terreno.
E como dizia, hoje tem festa no céu!
Os anjos e santos estão fazendo aquela festa
maravilhosa.
Parabéns papai!
Felicidades nem preciso desejar, por que sei que é feliz aí junto de mamãe e vovô.
Só quero dar um beijo em seu rosto e um abraço apertado e pedir sua benção.
  Sua filha que lhe adora, Maria Teresa

sexta-feira, 15 de março de 2013

Oração da Serenidade!


Imagem da internet

Oração da Serenidade!

“Senhor, eu seguro minha
mão na sua,uno meu
coração ao seu, para que
juntos possamos fazer aquilo
que sozinho, eu não consigo.
Concedei-me, Senhor a
serenidade necessária para
aceitar as coisas que não
posso modificar, coragem
para modificar aquelas que
posso e sabedoria para
distinguir umas das outras”!

Um abraço sereno e fraterno, Maria Teresa

quinta-feira, 14 de março de 2013

Homenagem ao meu querido pai Luiz José de Brum no dia da poesia.


Meu querido pai.

Um dia há muito tempo, ainda era uma adolescente na idade, apesar de ainda o ser no coração, falei ao meu querido pai que gostaria muito de ser poetisa. ( eu estava em Jambeiro, uma pequena cidade do interior de São Paulo, passeando)
Então ele me respondeu assim, com sua poesia:

 “Você disse que poetisa queria ser
para poder cantar com harmonia
como acerto e emoção
tudo que lhe vai na alma, no coração,
dessa Jambeiro bonita
de ar puro sem poluição
de gente boa e hospitaleira
de alma pura e altaneira
e exaltar tanta beleza.
Cantar sua natureza,
que de belo ainda ficou
nesse chão fecundo
que Cristo fez com poesia
como encanto tão profundo.
Pois eu digo com certeza
que de poetisa ou poeta
quase todos tem boa porção
e isto é muito bom
e do mundo a salvação,
pois muitos se inspiram
na alegria ou na tristeza
para conservar tanta beleza
que existe natural riqueza
por isso jogue fora a tristeza
a terra está cheia de pranto
olhe par o céu imenso e fecundo
tão cheio de encanto profundo.
Olhe par ao céu com estrelas a luzir
que parecem miríades de crianças
para a terra a sorrir.
Você poetisa é, só não tem troféu
pois sabe olhar, pensar e sentir
e também com acerto exprimir.
Olhe muito para o céu, para o céu!
Esqueça o passado que é pequeno
encerre seus olhos no imenso porvir
que é melhor que um troféu,
então um dia com muita alegria
com harmonia no coração
num futuro longe... muito longe
dessa Jambeiro cidade
recordará com emoção
e também com muita saudade”!
               Luiz José de Brum – meu pai

Dia da Poesia, dia de homenagem a Castro Alves e a todos nós poetas!


O dia da poesia foi criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), ele nasceu no dia 14 de março.
Castro Alves ficou conhecido como "o poeta dos escravos" ele lutou bravamente contra a escravidão e lutava também para que tivesse um regime republicano.
"Navio Negreiro" é um poema que retrata sua indignação contra o preconceito racial, mas seu primeiro poema que retrata tão bem a escravidão é "A Canção do Africano". 
Castro Alves era tão bonito e inteligente que os homens o respeitavam e as mulheres se apaixonavam por ele.
Ele compôs os mais belos poemas líricos da nossa estória poética.
Um pouco da poesia de Castro Alves uma das minhas prediletas:
AS DUAS FLORES 

"São duas flores unidas
São duas rosas nascidas
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.

Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.

Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.

Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!"
                                         Um abraço, Maria Teresa

Viva o nosso Pastor o Papa Francisco I






Estou imensamente feliz, nossa igreja não está mais órfã de pastor.
Temos um novo Papa, que tem a doçura no olhar, semblante tranqüilo como tinha o nosso querido João Paulo II.
Meu coração se rejubila juntamente com a Igreja do Senhor.
Vamos rezar e pedir a Deus para que ele possa conduzir seu povo na paz do Senhor e que ele tenha a sabedoria que Deus nos pede nas escrituras.
Parabéns Papa Francisco I!
       
                      Um abraço fraterno de Maria Teresa

quarta-feira, 13 de março de 2013

A paz! de Luiz José de Brum, meu amado pai.






Este texto foi escrito na década de sessenta por meu pai,
 Luiz  José de Brum


"O homem deu nestes últimos anos um passo de gigante em quase todos os conhecimentos científicos.
Transformou as matérias, mergulhou nas profundezas dos oceanos,mandou o som e imagem a longas distancias e foi buscar informações em outros planetas.
Conseguiu curas de doenças em outros tempos incuráveis.
Este homem gigante nas ciências continua no tocante a paz como o homem das cavernas, você poderá dizer que isso não é verdade, eu concordo com você, o homem da caverna matava com tacape e o homem moderno mata com sofisticadas armas, eis aí a única diferença.
O homem moderno descobriu a verdade das leis que regem o mundo material por esse motivo deu esse passo gigantesco nas ciências, mas a respeito da ciência da paz ele permanece como o homem da caverna, no entanto o homem da caverna não sabia fingir, era puro, o homem moderno pensa na sua paz, na sua segurança e não na paz universal e nem na segurança mundial, pensando só na sua própria paz e segurança, ele é como o homem da caverna um tolo, pois a paz tem que ser universal para que haja segurança e a segurança da paz é o amor e a justiça". (((((de Luiz José de Brum, meu pai)))))



Mimo de Gracita

Delicadeza de Roberta Maia

Como é bom viver...

Hum, como é bom viver a vida com responsabilidade e alegria!
Mas vida é curta para ser vivida com intolerância, com mau humor e estupidez como tenho visto por ai.
A vida é para ser vivida como se fosse um desabrochar de uma rosa, lentamente. Como o despertar do girassol, que se espreguiça todo até ficar olhando o sol, para melhor aproveitar a sua vida.
Viver a vida como se ela fosse uma sinfonia de pássaros matinais e se prestar atenção ouvirá uma sinfonia diferente a cada amanhecer, é só não ter pressa e ouvir, porque os pássaros estão lá a cada amanhecer.
Viver a vida sem pressa alguma porque a pressa não deixará experimentar o doce sabor que ela oferece a cada dia e olha, ela oferece sabores diferentes e crescedores de se viver.
Viver a vida como se não houvesse noites e só dias e dias de sol.
Então faça da noite do viver o mais lindo dia de sol!!

Arte: Émilie Munier
Autoria: Maria Teresa

Palavras da autora: “...nasci rodeada por livros, boa música, pinturas de quadros (papai tinha um atelier em casa), bordados (mamãe bordava lindamente) e muita religiosidade, caçula de três irmãos homens, temporã de pais na meia idade, fui educada com muito amor e mimo......adoro poesia e deixo o coração ditar e minhas mãos copiarem sobre o papel e ou teclado...amo ler e escrever, gosto muito de brincar com as letras...”

Maria Teresa tem dois Blogs:
Blogs lindos, cheio de declarações de amor( a seu marido) e muita paz!!!
Conheçam!!!

- Minha querida Maria Teresa, sua base familiar refletiu na linda mulher que é, apesar de conhecer apenas virtualmente, sinto sua energia BOA daqui!
Aqui é seu selinho destaque querida, fique à vontade para leva-lo:


Beijinhos Iluminados e Agradecidos!!

11 Comentários:

  1. Ahhhhhh como é bom VIVER!

    Aproveitar cada momento de sorriso nos lábios!

    Ahhhh como é bom VIVER

    Post inspirador Roberta!
    Amei

    :)

    Responder
    Respostas
    1. An@, sorriso nos lábios, adorooooo...!!!
      Beijinhos Iluminados!!!

      Muita Luz!!

  2. Bom dia Roberta, Parabéns a Maria Tereza pela doçura e sensibilidade, viver a vida sem pressa hoje em dia é um desafio que todos nós deveriamos querer vencer! Ótimo dia! Bjoooooss

    Responder
    Respostas
    1. Kellen,os blogs de Maria Teresa são cantinhos onde ela mostra sua paixão pelo marido e a vida!!!

      Lindo Dia!!!

  3. Conheço os blogs da Maria Tereza e são lindos sempre!!beijos às duas! chica

    Responder
    Respostas
    1. Chica, são lindo nê?!AMO DE PAIXÃO!!!
      São muito transparentes...claros!!!

      Beijinhos Iluminados!!!

  4. Querida Roberta, nem sei como fazermos para agradecer, ficamos deveras muito emocionados.
    Ficou linda sua postagem, trouxemos conosco o lindo selo que nos presenteou.
    Agradecemos do fundo do coração e seja sempre muito feliz e abençoada, que sua vida seja repleta de luz e muito amor sempre...beijos nossos no coração

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    Respostas
    1. Maria Teresa, obrigada você por ter dado a permissão para que uma de suas obras estivesse aqui no Blog Luz!!!
      Fico imensamente feliz que tenham gostado!

      Beijinhos de Luz no coração do casal!!!
      Bençãos Plenas!!

  5. É isso mesmo, como é bom viver e aproveitar de todas essas coisas maravilhosas que a vida tem para nos oferecer. Ás vezes nem damos conta que estão mesmo pertinho de nós :)
    Linda mensagem, os meus Parabéns à autora!
    Beijiinhos

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  6. Olá! Tudo diferente e belo por aqui! Adorei as imagens de muita paz...e harmonia e o texto da Maria Tereza perfeito...vou conhecer...
    Parabéns Roberta!
    Bjs e que seu dia seja ótimo, com paz e bons pensamentos!
    CamomilaRosa

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  7. Olá Roberta,

    Conheço a Maria Tereza. É uma amizade recente, mas já pude constatar a beleza e sensibilidade de sua alma. Seus blogs são excelentes.

    O texto é lindo. Um convite à arte de bem viver.

    A ilustração ficou encantadora com a arte de Émilie Munier. Parabéns pelo bom gosto!

    Beijos.

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