Divagando...

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Bosque da Princesa em Pindamonhangaba - Foto de Maria Teresa de Brum Fheliz Benedito

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Apenas pensando no amor


Para amarmos alguém verdadeiramente temos que ser livres, o amor verdadeiro não aprisiona, ele deixa o outro ser no sentido e amplo do ser, ele promove o outro.
O amor não é um sentimento imaginário, ele tem que ser autêntico dentro da verdade que ele exprime e quer exprimir.
Quando sentimos amor por alguém, temos o desejo de preservar e proteger este alguém, temos o desejo de vê-lo crescer em todos os aspectos e com isso crescemos juntos.
O desejo é uma espécie de combustível e um amor só se perpetua se o desejo for verdadeiro, não falo aqui do desejo sexual, este sem dúvida alguma é também imprescindível, mas falo do desejo mais amplo de ver e sentir o outro bem na profissão, na emoção, no viver plenamente suas certezas e incertezas também.
O amor verdadeiro tem que ser criativo e envolvente.
Amar é encontrar-se com outro amplamente e se completarem no respeito à individualidade de cada um e neste respeito ampliar o mundo um do outro, e com isso multiplicando o amor.
O amor verdadeiro é aquele que vive na soma dos defeitos e qualidades para daí equalizar e tirar daí um resultado producente e satisfatório para os dois, equalizando estes valores positivos e negativos de cada um, com certeza se atinge a felicidade.
Não somos seres perfeitos, por isso temos que procurar crescer nas diferenças para se ter uma relação saudável e feliz, Santo Agostinho disse em um dos seus sermões: “... nossas diferenças nos completam”.
  É bem por aí que se constrói a felicidade!
                  Um abraço, Maria Teresa

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Depoimento: Meu primeiro contato com os livros



Meu primeiro contato com os livros se deu muito cedo, nasci rodeada por livros, boa música, pinturas de arte (papai tinha um ateliê simples aqui em casa), bordados e muita religiosidade; caçula de três irmãos homens, temporã de pais quase na meia idade, fui educada com muito amor e mimo.
Talvez por causa de muito mimo fosse tão levada, subia em árvores, empinava papa-vento, brincava de casinha... (Ah, tinha uma em tamanho natural, do meu tamanho) cabia lá dentro, papai fez para mim, que saudade.... brincava também de bolinhas de gude, era craque, ganhava sempre dos amiguinhos, mas depois devolvia as bolinhas, afinal éramos amigos, mas como disse era muito levada, acho que ainda sou....
E para cada “arte” que fazia, um livro era colocado diante de mim, com figuras lindas e coloridas, alguns feitos por papai, ele desenhava e eu pintava, formando assim um livro e eu inventava as estórias e depois contava para ele ou para a família toda.
Isto era feito de tal forma que não parecia “castigo” e não era eu adorava aqueles livros, talvez fizesse tanta “arte” pra ter mais daqueles livros diante de mim.
Um dia, me lembro muito bem, parece que a cena passa diante de mim e dá uma saudade imensa, depois de uma daquelas “artes memoráveis”, vou contar, é que subi na jabuticabeira e não conseguia descer, e comecei a gritar por vovô, “socorro vovô”... Depois de me acudir, lá vem o papai com um livro, eu mais que depressa digo a ele: “posso fazer um papai”?
Lembro bem, papai se admirou e disse: “pode sim” tinha dificuldade, claro para desenhar, pois era bem pequena, talvez 4 ou 5 anos, desenhei e pintei meu primeiro livro e não parei mais, pena que não tenho nenhum, depois contei para toda família, não lembro também da estória, mas lembro das palmas, as “artes” foram diminuindo e o amor pelos livros aumentando.
O tempo foi passando e aos poucos fui sendo alfabetizada por papai e mamãe e eu já podia colocar letras nas minhas estórias, pena que não guardaram...
Chegou a hora de ir para a escola e lá fui eu, lembro bem, fui toda prosa e como adorava a escola e naquela época eu não gostava de férias, com o tempo comecei a gostar claro, mas nunca mais abandonei os livros, amo ler.
Meu pai foi de grande sensibilidade e grande sabedoria quando escolheu meu primeiro livro com “letras” que foi “Os três Pastores de Fátima”, com certeza foi o melhor livro que já li até hoje, tinha sete anos. Ainda tenho este livro.
Sou muito agradecida aos meus pais e a vovô, pois graças a eles gosto tanto dos livros e de artes em geral.
Tenho consciência que as crianças que por mim passaram para serem alfabetizadas, com certeza, a grande maioria gosta de ler e o faz com prazer.
       Hoje continuo sendo uma leitora e creio que por isso tenha certa          facilidade para escrever e gosto muito de criar “pseudos-poemas”, amo poesia e apenas com 7 anos fiz meu primeiro poema e aos 15 anos participei do primeiro concurso de poesia, vou postar aqui para vocês...
                        Convenções? Convicções?

O que fazer?
Abandonar a s convicções?
Depor o ideal ao chão e
Empunhar armas?
Eliminar o sonho da vida?
Ser audaciosa e meio bruxa?
Esquecer a meiguice e ser fatal?
Deixar de lado a sensatez e
Mostrar o ombro, as coxas?
Omitir a inteligência e
Fingir-se burrinha?
O que fazer?
O tempo voa e ninguém sabe
O que fazer para ser amada
E feliz...
Você já sabe?   Maria Teresa
                          

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dia do escritor! 25 de julho



Eu amo ler.
Minha leitura começa pela ida a uma livraria ou a uma biblioteca.
O gostoso mesmo é você ir até uma livraria e escolher dentre
tantos livros aquele que mais parece com que mais gosto.
Gosto de livros,gosto de livrarias, gosto de escritores.
Tenho a maior admiração pelos escritores.
Eles tem o dom de me fazer viajar, navegar, emocionar, chorar, rir,
aprender, relaxar... a leitura de um bom livro me faz viver.
Quando pego um livro na livraria e ele não está lacrado, abro
delicadamente e o cheiro, gosto do cheiro do livro, minha leitura começa ali.
As pessoas em volta acham estranho e algumas dão risada, eu nem me importo,por que minha primeira leitura é através do cheiro.
Parabéns a todos os escritores, poetas e por que não parabéns aos leitores.
Somos o incentivo dos escritores.
Uma vez falei ao meu pai que gostaria de ser poetisa e ele me respondeu assim com sua poesia bela.

“Maria Teresa, 
Você disse que poetisa queria ser
Para poder cantar com harmonia
com acerto e emoção
tudo que lhe vai na alma, no coração
dessa cidade bonita,
de ar puro, sem poluição
de gente hospitaleira
de alma pura e altaneira
e exaltar tanta beleza.
Cantar sua natureza,
que de belo ainda ficou
nesse chão fecundo.
Que Cristo fez com poesia
com encanto tão profundo.
Pois eu digo com certeza
que de poetisa ou poeta
quase todos tem boa porção
e isto é muito bom
e do mundo a salvação
pois muitos se inspiram
na alegria ou na tristeza
para conservar tanta beleza
que existe da natural riqueza.
Por isso jogue fora a tristeza
a terra está cheia de pranto
olhe para o céu com estrelas a luzir
que parecem crianças brincando
para a terra sorrir.
Você poetisa é, só não te troféu
pois sabe olhar, pensar e sentir
e também com acerto exprimir.
Olhe muito para o céu, para o céu!
Esqueça o passado que é pequeno.
Encerre seus olhos no imenso porvir
que é melhor que um troféu.
Então um dia com muita alegria
com harmonia no coração
num futuro longe, muito longe
dessa cidade querida recordará com emoção
e também com muita saudade!”
De Luiz José de Brum, meu pai, poema escrito em 1975.
Parabéns ao meu pai que foi um grande escritor, sem livros,
mas um grande escritor.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Pode parecer um chavão, de Luiz José de Brum, meu querido e saudoso papai.


Bosque da Princesa em Pindamonhangaba,minha cidade de coração.
foto clicada por mim numa manhã de inverno que mais parecia verão.

Tudo que tenho dito
pode parecer um chavão,
mas não é não.
Digo e repito não é não.
Pois da escala natural
as notas são sete só,
mas com sua repetição
produzem tantas músicas
tão lindas,
que são quase infindas
e que enternecem o coração
produzindo até mesmo calor.
Há coisas tão bonitas
que sempre foram ditas
e nem por isso perdem o valor.
Quantos já falaram do céu,
do seu encanto e beleza
falaram da natureza
Dos campos... das flores...
da felicidade... do amor...
E tudo tem sempre o mesmo valor!
(Luiz José de Brum)

Meu pai foi uma pessoa muito especial, todos gostavam muito dele, crianças, jovens adultos, idosos, era amado por todos.
Nós os filhos sempre o via como nosso herói, só quem conhece a estória dele, sabe que ele era um herói sim.
Em seu coração só havia lugar par o amor, de uma fé inabalável fé essa partilhada por mamãe e foi essa fé que por duas vezes me fez nascer de novo.
Meu pai meu herói.
Só uma pessoa tão boa podia escrever coisas tão lindas.
Eu amo meu papai.
Um abraço queridos amigos, Maria Teresa

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Dia do Amigo é todo dia!


Antes de sermos marido e mulher, somos
 amigos cúmplices e eternos.

Amigo é aquele que está em nós, em
todo o nosso ser a todo o momento,
no pensamento, nas orações
é aquele, que a menor “bobeirinha”
queremos ao outro segredar.
É aquele, que mesmo distante
ficamos a pensar
como está aquele coração repleto
de sonhos e quimeras?
Será que se cuida?
Será que se protege?
Será que está feliz?
Será? Será?Será?
É aquele, que ouvimos contar as
mesmas estórias milhões de vezes
e “precioso” e preciso for.
É aquele que com jeito todo especial,
puxa-nos as orelhas e só deixa marcas
de carinho nos fazendo acordar.
É aquele que nos entende e nos ama
no silenciar de nós mesmos e ou na  
balbúrdia de sentimentos e devaneios.
É aquele, que tem sempre seu ombro,
seu coração, para acolher, riso, lágrima,
sucesso, derrota.
É aquele, que somamos as diferenças,
transformando-as em igualdades maravilhosas.
É aquele, que transforma lá, logo ali
é aquele, que entende as entrelinhas
mesmo que seja no silêncio.
É aquele, que enxuga a lágrima com um sorriso.
É aquele, que coloca Jesus em nossa vida.
É aquele, que afaga o nosso coração e
que Deus colocou em nossa vida e escolhemos para amar!
    Um abraço carinhoso de Maria Teresa e José Carlos


 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Queridos amigos


Só postarei aqui e no outro blog, depois de visitar todos os blogs dos quais sou seguidora.
Depois destas visitas voltarei a postar...beijinhos no coração de cada um de vocês, Maria Teresa

terça-feira, 17 de julho de 2012

O que papai sentiu quando eu nasci! de Luiz José de Brum


No meu aniversário de 26 anos, perguntei ao meu pai o que ele sentiu quando eu nasci e ele me respondeu como uma pergunta dizendo assim: "Posso responder poetizando?" Respondi que sim emocionada.
Ele ficou em silêncio e em seguida escreveu assim:

Meu coração tão forte bateu,
quando pela primeira vez,
em teus meigos olhos olhei.
O céu parecia ter mais luz
mais cores, mais encantamento,
o canto dos pássaros mais beleza
em minha alma, mais querer, mais nobreza,
mais suavidade, mais contentamento....
eu estava tão feliz, tão contente,
e por longe andava o meu pensamento
num turbilhão de sonhos e quimeras...
sei lá onde, nas flores, no mar, no firmamento?
nem sei  o que, em meu peito mexia
nem o que com acerto, dizer devia....
pois em eu mesmo, sabia o que sentia...
nem mesmo, com certeza o que queria...
Quem sabe, você com firmeza, pode me dizer:
O que é esse reboliço em meu peito a mexer?
----Luis José de Brum----
Ele já estava bem doente eu li este poema para ele, a pedido dele e em seguida lhe perguntei seu tinha respondido sobre este "reboliço em seu peito a mecher?
E ele delicadamente falou que sim, da melhor maneira possível, se transformando numa mulher muito digna e disse mais, continue assim para um dia você dividir tudo isso lindo que você tem dentro do coração com um alguém muito especial que Deus reservou para você, ele está vindo".
 Um beijo no coração de vocês, Maria Teresa

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Paralelos! de Luiz José de Brum, meu querido papai.

Este poema foi escrito por meu pai, na década de sessenta.
Um abraço carinhos, Maria Teresa

Como um cristão quero viver.
E como uma árvore envelhecer.
Pois cristão, amando sofre a vencer.
A árvore tudo dá, sem nada exigir.
A tarde morre indicando um porvir.
O cristão tudo como a árvore faz
Com muito amor sem nada pedir.
Quer o céu esteja tenebroso,
com um vento soprando com dureza
quer calmo, rosado, bonançoso
a tarde morre sempre a sorrir!
       de Luiz José de Brum

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O peregrino! de Luiz José de Brum, meu querido papai.

Meu pai escreveu este poema na década de sessenta.
Rosa do jardim de nossa casa.
Boa reflexão para todos nós!

O homem é na terra um peregrino,
que caminha sem parar
para um destino
e para muito depressa lá chegar
para seu animo nutrir
tem que sonhar
e das estrelas buscar o seu luzir
e pedir da flor,
a sua beleza o seu esplendor
e dos seus semelhantes
compreensão, amizade e amor,
embora a verdade seja vida,
para com coragem caminhar
tem a ilusão buscar!
     De Luiz José de Brum, meu pai

Um abraço e um lindo final de semana a todos, 
Maria Teresa

terça-feira, 10 de julho de 2012

O meu primeiro sonho! de Luiz José de Brum, meu querido papai!

Meu papai querido, meu herói!

Vem meu irmão vem ver os carneirinhos
subindo o morro!
Não havia nenhum carneirinho subindo
o morro, eu o bem sabia!
Era pura fantasia!
Era o capim chamado rabo-de-burro que
com sua ondulação soprada pelo vento
fazia-me sonhar com rebanhos passeando
a minha frente.
E nesse dia que aprendi a sonhar
embora a realidade seja dura e o sol
já se esconde no horizonte dourando
as nuvens que passam languidamente
formando imagens que se vão modificando
como num calidoscópio, ainda tenho que sonhar!
Não será isso um pedaço do céu?

Não será esse proceder de se tornar a ser aquela

criança que Jesus falou?
Um dia ele disse: Se não tornardes como um desses
pequeninos, jamais entrareis no Reino dos Céus.
Mesmo que não seja, quero ver o céu,
as estrelas, os pássaros... Ah! Tudo isso que povoa
a minha imaginação e o meu coração é tão bonito!
  de Luiz José de Brum, meu querido papai!

sábado, 7 de julho de 2012

Me deixo levar pela beleza da flor!

Me deixo sempre ser levada pela beleza das flores.
Rosa do nosso jardim.

Deixar a vida me levar?

Hum!
Não consigo.

Nem gosto deste dizer e nem de outra
que diz assim:”empurrando com a barriga”.
Deixar... e empurrar...é bom para quem não
tem criatividade e nem sonhos idealizados.
Um abraço e bom final de semana, Maria Teresa

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Felicidade está na simplicidade.

Margaridas lindas, flores simples do jardim do nosso quintal,
onde borboletas e passarinhos veem brincar e nos alegrar. 

Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
Com carinho absoluto, Maria Teresa

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Apenas um pensar...

Suave 'Margarida', nascestes aí no meio das pedras, onde os pássaros resolveram plantá-la, seja bem vinda linda Margarida.

Viver é complexo e absoluto demais e quando
por um motivo qualquer percebemos que isso
pode ser interrompido de alguma forma, o medo
se instala e nos faz perceber o quanto efêmera é
a vida, se mostrando tão frágil e passageira!
Um abraço fraterno sempre, Maria Teresa

terça-feira, 3 de julho de 2012

Solidez

Rosas rosas do jardim do nosso quintal.
Nos sentimos sequestrados de nós mesmos, quando estamos
impedidos de sentir nossos sabores favoritos.
Quando não podemos sentir o cheiro bom da liberdade do “ser”.
Não falo da liberdade de ser aprisionada por um grande e
sincero amor e que nos faz tão bem.
Falo de quando somos entre aspas afastados do nosso travesseiro,
àquele que nos ouve e que enxuga as nossas lágrimas,
nas noites insones das incontroláveis tristezas das
profundezas do nosso ser.
Quando somos afastados, sem motivo entendível do
bem querer da nossa vida e ficamos entregues a solidão.
O pior seqüestrador de nós mesmos é quando deixamos o “ser”
para apenas “estar” e com isso esquecemos o que é “ser”...

(((((Graças a Deus que não sei mais o que é isso, mas já sofri deste mal)))))
                    Um abraço carinhoso de Maria Teresa

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Seqüestro da subjetividade

Foto tirada por José Carlos, meu bem. no Bosque da Princesa em Pindamonhangaba, nossa cidade linda.

É um roubo silencioso que leva de nós geralmente o que
de mais belo temos, que é a esperança e o amor próprio,
não por maldade, nem por egoísmo na maioria das vezes,
mas por não saber lidar com a felicidade própria e do
outro.
Nossa vida é uma constante travessia, estamos sempre
indo e vindo, por que assim se dá o aprendizado, assim
se chega à felicidade assim se dá o processo do amor,
o movimento é constante por que estamos vivos, mas
infelizmente muitos de nós tem medo deste movimento
e sem este movimento ficaremos incompletos.
É preciso nos dispor a “viver” a ser “feliz”a“fazer feliz”
a quem de nós se aproximar.
Não podemos viver seqüestrados por nós mesmos e muito menos
deixar que nos seqüestrem ou violentem nossas emoções.
O nosso interior é um terreno fértil para a felicidade ou
infelicidade, para realizações profissionais ou não, temos
que ter coragem e disposição para ir e dar vazão a emoção
que move este ir e vir.
Tudo que priva o ser humano de administrar sua vida é um
seqüestro, seja lá qual dimensão tiver ou em que plano for.
Não quero ficar aqui fazendo um tratado de filosofia ou
psicologia e muito menos levantar bandeiras de dona da
verdade, apenas expor com sinceridade minha simples opinião.
Um abraço fraterno, Maria Teresa


domingo, 1 de julho de 2012

Amar sem escravizar.

Rosas rosa do jardim do nosso quintal.

Para amarmos alguém verdadeiramente temos que ser livres, o amor verdadeiro não aprisiona, ele deixa o outro ser no sentido e amplo do ser, ele promove o outro.
O amor não é um sentimento imaginário, ele tem que ser autêntico dentro da verdade que ele exprime e quer exprimir.
Quando sentimos amor por alguém, temos o desejo de preservar e proteger este alguém temos o desejo de vê-lo crescer em todos os aspectos e com isso crescemos juntos.
O desejo é uma espécie de combustível e um amor só se perpetua se o desejo for verdadeiro, não falo aqui do desejo sexual, este sem dúvida alguma é também imprescindível, mas falo do desejo mais amplo de ver e sentir o outro bem na profissão, na emoção, no viver plenamente suas certezas e incertezas também.
O amor verdadeiro tem que ser criativo e envolvente.
Amar é encontrar-se com outro amplamente e se completarem no respeito à individualidade de cada um e neste respeito ampliar o mundo um do outro, e com isso multiplicando o amor.
O amor verdadeiro é aquele que vive na soma dos defeitos e qualidades para daí equalizar e tirar daí um resultado producente e satisfatório para os dois, equalizando estes valores positivos e negativos de cada um, com certeza se atinge a felicidade.
Não somos seres perfeitos, por isso temos que procurar crescer nas diferenças para se ter uma relação saudável e feliz, Santo Agostinho disse em um dos seus sermões: “... nossas diferenças nos completam”.
É bem por aí que se constrói a felicidade!
               Um abraço fraterno, Maria Teresa

Mimo de Gracita

Delicadeza de Roberta Maia

Como é bom viver...

Hum, como é bom viver a vida com responsabilidade e alegria!
Mas vida é curta para ser vivida com intolerância, com mau humor e estupidez como tenho visto por ai.
A vida é para ser vivida como se fosse um desabrochar de uma rosa, lentamente. Como o despertar do girassol, que se espreguiça todo até ficar olhando o sol, para melhor aproveitar a sua vida.
Viver a vida como se ela fosse uma sinfonia de pássaros matinais e se prestar atenção ouvirá uma sinfonia diferente a cada amanhecer, é só não ter pressa e ouvir, porque os pássaros estão lá a cada amanhecer.
Viver a vida sem pressa alguma porque a pressa não deixará experimentar o doce sabor que ela oferece a cada dia e olha, ela oferece sabores diferentes e crescedores de se viver.
Viver a vida como se não houvesse noites e só dias e dias de sol.
Então faça da noite do viver o mais lindo dia de sol!!

Arte: Émilie Munier
Autoria: Maria Teresa

Palavras da autora: “...nasci rodeada por livros, boa música, pinturas de quadros (papai tinha um atelier em casa), bordados (mamãe bordava lindamente) e muita religiosidade, caçula de três irmãos homens, temporã de pais na meia idade, fui educada com muito amor e mimo......adoro poesia e deixo o coração ditar e minhas mãos copiarem sobre o papel e ou teclado...amo ler e escrever, gosto muito de brincar com as letras...”

Maria Teresa tem dois Blogs:
Blogs lindos, cheio de declarações de amor( a seu marido) e muita paz!!!
Conheçam!!!

- Minha querida Maria Teresa, sua base familiar refletiu na linda mulher que é, apesar de conhecer apenas virtualmente, sinto sua energia BOA daqui!
Aqui é seu selinho destaque querida, fique à vontade para leva-lo:


Beijinhos Iluminados e Agradecidos!!

11 Comentários:

  1. Ahhhhhh como é bom VIVER!

    Aproveitar cada momento de sorriso nos lábios!

    Ahhhh como é bom VIVER

    Post inspirador Roberta!
    Amei

    :)

    Responder
    Respostas
    1. An@, sorriso nos lábios, adorooooo...!!!
      Beijinhos Iluminados!!!

      Muita Luz!!

  2. Bom dia Roberta, Parabéns a Maria Tereza pela doçura e sensibilidade, viver a vida sem pressa hoje em dia é um desafio que todos nós deveriamos querer vencer! Ótimo dia! Bjoooooss

    Responder
    Respostas
    1. Kellen,os blogs de Maria Teresa são cantinhos onde ela mostra sua paixão pelo marido e a vida!!!

      Lindo Dia!!!

  3. Conheço os blogs da Maria Tereza e são lindos sempre!!beijos às duas! chica

    Responder
    Respostas
    1. Chica, são lindo nê?!AMO DE PAIXÃO!!!
      São muito transparentes...claros!!!

      Beijinhos Iluminados!!!

  4. Querida Roberta, nem sei como fazermos para agradecer, ficamos deveras muito emocionados.
    Ficou linda sua postagem, trouxemos conosco o lindo selo que nos presenteou.
    Agradecemos do fundo do coração e seja sempre muito feliz e abençoada, que sua vida seja repleta de luz e muito amor sempre...beijos nossos no coração

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    Respostas
    1. Maria Teresa, obrigada você por ter dado a permissão para que uma de suas obras estivesse aqui no Blog Luz!!!
      Fico imensamente feliz que tenham gostado!

      Beijinhos de Luz no coração do casal!!!
      Bençãos Plenas!!

  5. É isso mesmo, como é bom viver e aproveitar de todas essas coisas maravilhosas que a vida tem para nos oferecer. Ás vezes nem damos conta que estão mesmo pertinho de nós :)
    Linda mensagem, os meus Parabéns à autora!
    Beijiinhos

    Responder
  6. Olá! Tudo diferente e belo por aqui! Adorei as imagens de muita paz...e harmonia e o texto da Maria Tereza perfeito...vou conhecer...
    Parabéns Roberta!
    Bjs e que seu dia seja ótimo, com paz e bons pensamentos!
    CamomilaRosa

    Responder
  7. Olá Roberta,

    Conheço a Maria Tereza. É uma amizade recente, mas já pude constatar a beleza e sensibilidade de sua alma. Seus blogs são excelentes.

    O texto é lindo. Um convite à arte de bem viver.

    A ilustração ficou encantadora com a arte de Émilie Munier. Parabéns pelo bom gosto!

    Beijos.

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