Reeditando: Divagando

Não sou psicóloga e nem filosofa, apenas estou divagando...

O sentir é ambíguo, pois é a qualidade do objeto em questão, é o sentimento interno que o nosso corpo possui das coisas sentidas.

Como o “sentir”, pode ser externo ou internamente “sentido”, ficamos com o segundo por enquanto, pois é o que temos de imediato, que é a nossa imaginação.

E esta tanto, pode ser verdadeira ou não, pois a imaginação é criadora ou reprodutora, fazendo o sentir ser real ou platônico.

A inteligência,, é um conceito relativo, pois o que pode ser inteligente no interior do país, na zona rural, por exemplo, e não ser de valia em uma mineradora, nos EUA, por exemplo.

A emoção é igual em qualquer lugar, com uma ressalva, é claro, ela pode salvar ou perturbar, pode causar a alegria ou estresse, nós somos mais ação emocional, que ação inteligente, somos menos racionais, que emotivos, em inúmeras situações.

As emoções são respostas do nosso corpo, a inteligência é a habilidade de aprender a partir de uma experiência, usando determinado conhecimento para se adaptar a uma situação.

Na emoção, o coração dispara já a inteligência é racional e com ela podemos controlar a nossa emoção e o estresse.

A emoção inteligente é uma inteligência regada de emoção, que nos leva a compreender e a conduzir uma determinada situação com sucesso.

Pessoas emocionalmente inteligentes, são autoconfiantes, controlam suas emoções, sem surtos de ansiedade ou raiva, sua empatia permite ler a emoção do outro.

O inteligente emocional pode postergar uma recompensa no futuro, do que ter atitudes impulsivas, podem até manipular a emoção alheia, com grande habilidade, são pessoas que geralmente se saem bem na profissão e na vida pessoal.

Portanto, temos que procurar racionalizar nossas emoções com inteligência e sensibilidade, e isso com certeza, nos fará pessoas mais felizes e mais capazes de fazer o outro feliz, e de viver fora do platonismo, por que a realidade é bem outra.
     Um abraço Maria Teresa